Ir para o outro lado do mundo pela primeira vez é uma experiência fantástica e exótica. Começa pela duração da viagem: foram quase dois dias transitando entre aeroportos e longos voos da Air China para chegar a Pequim.
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Fui a convite de um fornecedor, mais uma viagem a trabalho e expressa como sempre, mas consegui dar algumas escapadas. Conhecer o oriente é como viajar para outro planeta, porque tudo é diferente: idioma, cultura, alimentação e alfabeto. E no caso da China nos dias de hoje, é presenciar o crescimento e ascensão desta superpotência.
Amanhecer na chegada em Pequim
Esteira gigante no aeroporto
A chegada em Pequim impressiona de cara. O aeroporto é gigantesco com esteiras rolantes enormes para centenas de pessoas retirarem suas bagagens ao mesmo tempo. Fui recepcionado por um taxista enviado pelo meu fornecedor. Ele só falava chinês, mas, de alguma forma, consegui fazer ele entender que eu queria ver o estádio onde aconteceriam as olimpíadas em julho daquele ano e consegui. Vi de longe e estava coberto de poluição, consegui ver o estádio do ninho e o outro ginásio de natação em forma de bolhas. Obras fantásticas da arquitetura.
Curioso e agitado como sou, mesmo após este voo longuíssimo e com 12 fusos horários de jet lag, não consegui me segurar. Minha chegada foi pela manhã. Fiz check in no hotel e, após um breve cochilo e um banho de banheira demorado na excelente suíte do Intercontinental Beijing, saí para ear sozinho mesmo.
No primeiro dia, eu já estava maravilhado com a China de 2008. E no dia seguinte, o Xie ainda me levou para conhecer o maravilhoso Templo do Céu, com sua história milenar.
Templo do Céu
O mais curioso, além da aventura, foi começar a ser fotografado pelas asiáticas. Do nada, as adolescentes começaram a tirar fotos de mim. Foi muito inusitado ser atacado pelas paparazzi. Sou bem alto, estava de jaqueta de couro e óculos escuros e tenho traços ocidentais.
Fotografado pelas chinesas
Este fato se repetiu em outros lugares durante minha viagem. Me explicaram que nestas capitais, principalmente nos pontos turísticos, várias adolescentes do interior vão ear e muitas delas nunca viram um ocidental. Virei uma atração turística em plena China!
Detalhe dos telhados
Este dia terminou com o Xie pegando um mapa de Beijing totalmente não entendível em chinês e nós tomamos rumo ao interior em seu bonito BMW escuro. Para trás ficou a imagem desta grande metrópole com seus novos arranha-céus gigantes, frio intenso e muito menos pobreza do que eu imaginava, mas mais poluição do que eu esperava. É assustador. Além das chaminés de queima de carvão em pleno centro de Pequim, você percebe claramente que a poluição não diminui quando se afasta da cidade como costuma acontecer em outros cantos do mundo. É o preço que estão pagando pelo desenvolvimento…
Não se arrisque a andar de transporte público sozinho em Pequim. Todas as estações e ônibus estão identificadas apenas em chinês. Melhor nem comentar as situações em que me meti tentando me comunicar através de mímicas e sinais… Use apenas os táxis que não são tão caros assim.
Estação de metrô assusta na primeira vez na Ásia
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O T de madeira é a mascote que viaja com a Roberta em busca de experiências. Já ou por todos os continentes e mostra por aqui cenários e dicas para inspirar a sua viagem. Saiba por onde andou o T. Se gosta das fotos com Tesão, siga @tesaoporviajar no Instagram.
Criado em uma família onde se falava espanhol, português, portunhol,
italiolo e algo de inglês. Sempre se interessou por outros idiomas e hoje mora nos Estados Unidos e trabalha com comércio internacional na LE Group Industries. Siga no Linkedin
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