Troquei o samba pelo tango, fugi do carnaval e fui conhecer Buenos Aires. Quanto tempo perdido por não conhecer esta cidade cosmopolita, adorei! Lembra Madri, as avenidas largas os prédios antigos e imponentes, as pessoas bonitas e com estilo. Gostei de caminhar pelo centro e pelas praças da cidade. Andei pela avenida mais larga do mundo, a 9 de Julio, onde esta o Obelisco.
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Quanto aos eios, segui as indicações de amigos e da Internet. O Puerto Madero é agradável, mas não essencial para quem tem pouco tempo. Domingo é no San Telmo, e foi um tumulto, todos os turistas estavam lá. Buscando calmaria caminhei em algumas ruas vazias e ali encontrei tesouros, antiquários sem turistas e com artigos interessantes, inclusive a fisionomia dos donos combinava com o ambiente. Encontrei alguns dançarinos de tango e lojas bem modernas contrastando com as velharias da feira e dos antiquários. No meio da tarde caminhei até o estádio do Boca Juniors e bem como me falaram, não é um caminho bom para turistas, tem ruas e pessoas suspeitas, não me arriscaria caminhar por ali a noite. Na porta do estádio tudo muda, vários ônibus cheios de turistas e pessoas com câmeras na mão. Mais algumas quadras e começam as casas coloridas do Caminito, tango por todos os lados.
Livraria El Ateneo
Cena comum no Palermo e na Recoleta, nesta eu contei mais de 15 cachorros
Imperdível é a Livraria Ateneo e o Cemitério, ambos no Recoleta. A livraria é dentro de um teatro antigo bem conservado, dava para ler nos camarotes sentada nas cadeiras antigas. Fiquei horas no meio dos livros. No cemitério achei o túmulo da Evita sem graça, mas vale a pena se perder nas ruas estreitas e sinistras do cemitério, parece um museu a céu aberto, cheio de esculturas e histórias.
ei muito bem, comi e bebi maravilhas pagando pouco. Parrilladas são obrigatórias e podem ser acompanhadas de um bom vinho. Me hospedei em Palermo que é o bairro de vanguarda com lojas modernas de decoração, design, roupas e sapatos.
Cemitério da Recoleta
No embarque em Porto Alegre, achei engraçado as várias mulheres produzidas, em pleno fevereiro, vestiam botas bico fino e um exagero em órios. Enquanto eu estava toda esculhambada, mas confortável. Não sei onde foram parar essas mulheres. Não vi ninguém com toda aquela produção em lugar algum, vi muita gente bonita, com estilo próprio e casual.
O tango na rua
Tome Nota 3z3t54
Hospedagem: Palermo Soho Hostel. É bom e bem localizado, mas eu esperava mais agito e oportunidade de conhecer outros viajantes.
Noite – todas as indicações eram para Palermo e realmente foi bem legal, mas gostei mais quando me perdi caminhando pelas ruas do bairro Recoleta e encontrei muitos bares interessantes, o maior agito fica ao redor do cemitério.
Refeições: La Vaca Sigue no Puerto Madero, durante a semana vale a pena, no final de semana já não é tão barato. Sorveteria Fredo É maravilhosa, mas ao contrário da maioria gostei mais do sabor chocolate que o de doce de leite. Havana – para tomar um café acompanhado de chocolates ou alfajores. Doces são pedida certa em qualquer confeitaria.
Transporte – Andei bastante de metrô durante o dia e à noite de táxi, que são bem em conta. Apesar dos avisos que encontrei na Internet sobre problemas com taxistas, nada aconteceu comigo. Sempre procurei pegar táxis que tinham telefone de algum ponto fixo e na chegada ao aeroporto contratei um serviço de transfer do hostel.
Compras – Aproveite o real valorizado, ótimos preços na Corrientes onde tem vários outlets. O melhor de ir em fevereiro é aproveitar as liquidações. Agosto também deve ser bom e menos quente.
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Comunicadora, idealizadora deste site, fotógrafa e guia de turismo. Há 18 anos relata suas experiências de viagem focando em cultura e aventura. Saiba mais na página da autora. Encontre no Instagram
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